quinta-feira, 3 de julho de 2008

Como ganhar uma batalha perdida?

Matéria do programa CQC da Band(confira meu texto abaixo)




Ser um cidadão em uma nação de mentirinha é um dos piores sentimentos que se pode sentir, querer fazer algo e a sociedade o travar esperando que o mundo inteiro acabe em festa e esquecemos que por trás de tudo existe uma razão, vivemos para questionar e me pergunto o por que de tanta hipocrisia quando é veiculado uma materia, quando vejo esse tipo de jornalismo que pergunta o que o povo quer realmente dizer aos figurões que estão lá pelo nosso voto e servindo a nós! Brasileiros!,Humanos,Cidadãos...Não me pergunto sobre os politicos e sim sobre a imprensa em geral que deveria defender o direito do povo e só preza o seu proprio interesse com seu jornalismo serio e complicado, parece que há mais predadores nessa selva de pedra do que se parece e o por que disso? o ser humano é podre, sua essêcia é podre, nascemos podres e o que nos faz mudar são nossos conceitos e todo resto, nascemos podres e podemos nos purificar ou não dentro da sociedade e por isso o papel da familia é tão importante, ensinar os conceitos que outrora foram esquecidos pela nossa natureza de sobrevivência as custas de tudo. E enquanto acreditarmos no jornalismo sério da Senhora Globo as coisas nesse país nunca vão mudar, por que desde que o mundo é mundo existe o poder e as pessoas que se beneficiam deles...Como diria Michael Corleone:


"O Poder destroi aqueles que não o têm"

E assim concluo a minha reflexão dizendo que o mundo só vai deixar de ser desigual quando o humano deixar de ser humano, mas nem por isso devemos nos aquietar e mudar a nossa essência e parar de lutar, devemos ser a ideia que acreditamos,devemos viver o sonho que queremos.

3 comentários:

Luana disse...

Discordo quando vc diz que "o mundo só vai deixar de ser desigual quando o humano deixar de ser humano", porque SER humano significa ser bondoso, compassivo também; acredito que o mundo deixará de ser desigual quando deixarmos de ser egoístas. A palavra-chave, pra mim, é egoísmo (não de forma superficial, mas sim como algo muito mais profundo). O papel da imprensa foi deixado de lado por fatores que vão desde tempo na TV à influências políticas. E em tudo isso é possível ver esse egoísmo que falo. Mais tempo significa mais dinheiro, notícias direcionadas significam apoio político e dinheiro. Nada mais do que atitudes egoístas, individualistas, com intuito de benefício e poder. Não só o jornalismo, mas todos os meios de comunicação, todas as profissões que neles (meios) existem e também os comunicadores em si. Todos estão se deixando levar pelo meio (que só visa o capital) e acabam deixando a desejar em diversos fatores. O público que necessita de informação está sendo "enrolado" por matérias interesseiras, superficiais e mal abordadas.
O ideal seria unificar a informação e a comunicação (que são coisas diferentes) de maneira crítica e sem medos de consequências, em busca de respostas para o que vemos de errado, em busca de soluções para o que está ruim, em busca de preenchimento nas "lacunas" da cultura do povo, em busca de meios de expor ao povo (de maneira completa) os direitos que o mesmo tem enquanto cidadão. Sem medos, sem demagogias, sem superficialidade.
Temos ótimos comunicadores e ótimos recursos para uma comunicação perfeita, mas infelizmente, o ser humano é podre. Que as pessoas que tanto querem mudar esse país não percam as forças.

Ufa. Que baita desabafo. :)

Eduardo disse...

O que você pede é para as pessoas abrirem mão de seus "direitos" adquiridos através do trabalho e isso é contra a natureza humana...todos nos somos egoistas de alguma forma.

Luana disse...

Não entendi o que vc quis dizer com esse comentário. Acho que não faz o menor sentido.